sábado, 2 de abril de 2011

A loira do desfile...

Aquele era um dia diferente dos outros na universidade, na realidade, os últimos dois dias tinha sido completamente diferentes de todos os outros na minha vida, mas este era especial. Era o dia em que era "baptizado" na universidade.
Este tipo de baptismo era algo enorme, imaginem 4mil pessoas, vestidas com roupa velha e sacos plásticos azuis. Parece muita gente? E é. Agora imaginem essas pessoas divididas por grupos defendendo os seus cursos, gritando músicas e coisas sem sentido. Uma barulheira enorme, mas muita animação.
Esse dia começava cedo com a organização dos caloiros, havia uma apresentação dos cursos e do conceito da praxe na universidade pela manhã, um almoço (em que os caloiros tinham de comer apenas com um talher e muitas vezes com os pulsos amarados ao companheiro do lado), a fase em que nos colocavam uma mistela na cabeça e depois uma caminhada pela cidade em forma de desfile, só parando no centro da cidade para o baptismo em si com àgua da ria e sal.
Foi ao chegar ao final do desfile que começou esta nova emoção. Estavamos parados à espera que colocassem as pessoas todas sentadas no chão e à minha frente estava o curso de tradução, um curso quase exclusivamente composto por mulheres, e ainda por cima bem giras. E a parte interessante é que estivemos todo o desfile atrás desse curso, uma coisa bonita de se ver...
Foi então na parte final que finalmente meti conversa com uma rapariga com quem ia trocando olhares o caminho todo. A rapariga era loira, 1,70m, com tudo no sítio e tinha um olhar muito sensual... Enfim, era algo que merecia a pena olhar e valia o risco de passar pela vergonha de levar um "corte", tinha de tentar...
A primeira vez que falamos não foi durante muito tempo, foi basicamente aquele tipo de conversa de quem se está a conhecer na universidade o "Como te chamas?", "Com que média entras-te?", "De que cidade és?", "Porquê Aveiro?" e conversa da treta como essa, que faz com que fiquemos com a sensação que já conhecemos a pessoa, mas ainda temos muita coisa para conversar. O primeiro contacto estava feito e correu bem, agora só falta conseguir o número de telemóvel dela para consegui combinar um enconto com ela. Ia ser limpinho.
A minha entrada na universidade parecia estar a correr às mil-maravilhas, e para melhorar o dia, já não bastava termos estado atrás do curso de tradução o desfile todo, tivemos a sorte em ficar ao lado delas durante a cerimónia. Claro que eu aproveitei para ficar do lado das meninas a espalhar charme, como quem não quer nada, mas aparece ali no sítio certo. E advinhem quem se sentou mesmo ao meu lado? Estão certíssimos.. A Adriana (eu tinha perguntado o nome dela antes..) ficou mesmo ao meu lado e claro, deu para ir falando aos poucos com ela. Começando por falar um pouco de como é preciso paciência de santo para aturar algumas praxes que são feitas, até ao momento em que lhe pergunto:
- O que fazes logo à noite? Eu hoje fico pela casa de um amigo, mas devemos de sair mais tarde.
- Eu também devo de sair com as minhas colegas de casa. É que ainda não conheço muitas mais pessoas.
- Hmm... Então podemos trocar o número de telemóvel. Assim podiamos combinar um local e uma hora para nos encontramos.
- Podemos combinar um local e uma hora sem que eu precise te dar o meu número.
- Pois.. É verdade. Mas ia gostar de ficar com o teu número na mesma. É que eu ainda não conheço muita gente ao fim de 2 dias na universidade. E se eu me perder?
- Não te vais perder, se apareceres logo  as 23h em frente ao café Convívio, eu prometo que não te vais perder e correr o risco de ficar sozinho.
- OK, está combinado.
E foi nesse momento que paramos de conversar e tive a oportunidade de reparar que ela trazia uma tanga rendada vermelha super sensual e tinha um rabo que merecia levar umas palmadinhas com carinho. Desta vez tinha de me aplicar a sério para dar tudo certo.
A cerimónia acabou após toda gente estar baptizada e depois de muito olhares trocados e sorrisos marotos, mas eu só pensava como é que durante a noite iria dar a volta à cabeça da Adriana o suficiente para que ela me desse o número de telemóvel dela, e quem sabe mais qualquer coisa.
Ao chegar a casa do Luís, o colega de turma que convidou-me para ficar em casa dele, fomos logo lavar a cabeça com àgua fria para tirarmos toda aquela mistela à base de ovo na cabeça. Depois disso, um jantar à moda dos estudantes. Gande quantidade de fevêras e batatas fritas de pacote acompanhadas com cerveja... muita cerveja...
Depois de cerveja e de um banho quente, estava pronto para ir ter com a Adriana, eram quase 23h e não queria chegar atrasado ao encontro. O Luís percebeu o porquê de eu querer sair de casa dele e alinhou em sair de casa ainda "cedo".
Chegamos ao café convívio e ainda não são 23h. - Altamente!! Gritei.
Ela apareceu um pouco antes das 23h, encarei isso como se ela tivesse também com vontade em vir ter comigo. Quando ela chega perto de mim diz:
- Olá, vieste cedo!!
- Um bocado... Apetecia-me tomar um café e como tinhamos combinado aqui, vim mais cedo. Mas olha que tu também chegas-te cedo.
- Pois.. Era para te atirar à cara de que estava à imenso tempo à tua espera caso chegasses a horas, mas pelos vistos antecipaste-te.
- Eu não costumo me antecipar em tudo, mas neste caso correu bem. Vamos para a praça tomar um copo? Hoje deve de estar cheio por lá, a noite promete ser animada.
- Tudo bem, vamos!
Então saimos do café e fomos directos para a praça, ela e as colegas de casa, eu, o Luís e os colegas de casa dele. A animação estava a começar.
Pelo caminho fomos encontrando coisas em comum, parecia que eu e a Adriana tinhamos crescido no mesmo meio apesar de sermos de cidades diferentes. Muitas gargalhadas, histórias do secundário e gostos musicais depois, lá chegamos à praça. Ainda não estava muita gente por lá, talvez porque ainda era cedo, mas era o momento exacto para beber um shot e dar início a uma "viagem pela noite dentro". Depois dos shots veio a cerveja, iamos bebendo, conversando, até que chega ao monento que esperava desde o momento em que a conheci. Ela pergunta:
- Para que querias o meu número Sérgio? Para me convidar a sair?
- E não só, era para conversar um pouco contigo, conhecer-te um pouco melhor.
- Mas estas a ver, mesmo sem o meu número já me conheces um pouco, para que servia o número de telemóvel?
- Eu sou um pouco envergonhado sabes? Por telemóvel seria mais fácil falar contigo. Eu não sei, como tu és tão bonita, sinto-me um pouco intimidado a falar contigo.
-Olha que não parece, hoje não paramos de falar e tu não paravas de te rir. Mas há alguma coisa que por mensagem seria mais fácil de dizer do que ao vivo?
- Hmm.. Talvez o começo, eu não sou muito bom a começar uma conversa, fico nervoso, mas depois até alinho.
- Pois, mas olha que mensagens nunca dão muito jeito... Como é poderias elogiar uma mulher se estivesses ao telemóvel? Como lhe dirias que ela estava bonita como me disseste agora? Como roubarias um beijo a ela a meio de uma conversa quando ela não estivesse à espera de ser beijada?
- Pois.. seria impossível... Mas tu estás à espera de ser beijada?
- Hmm... Não (sorrindo)...
- Ok...
É nesse momento que roubo um beijo à Adriana. Algo normal, sem muito "fervor", mas fiquei com a ideia que ela queria aquele beijo tanto como eu. Acertei em cheio!!!
Nos 15 ou 20 minutos seguintes foi só paixão ali no meio da praça, era o culminar de muita conversa e desejo. Como já parecia mal estarmos ali a exibir todo o nosso desejo um pelo outro e naquele momento a praça do peixe já estava a abarrotar pelas costuras, decidimos ir para um sítio mais calmo, a berma da ria parecia prometedor.
Nesse momento ao sentar-me, ela fica de costas para mim bem enconstada ao meu corpo, encaixada entre as minhas pernas. Eu gostava daquela sensação, iamos falar mais um pouco, mas naquele momento ia ser diferente. Ela desejava-me e queria "segurança", por mais presunçoso que possa parecer foi isso que senti, foi isso que lhe tentei dar. Com ela encostada ao meu peito e com o meu queixo em cima do ombo dela, abracei-a bem. Enquanto falávamos ia beijando a orelha dela bem devagar, o pescoço, o cabelo, e enquanto isso ia afagando a barriga e as mãos dela. Ela estava a adorar, e eu também.
Passado pouco tempo comecei a abusar um pouco mais, foi ai que comecei a ir além dos beijos, começaram as pequenas trincas na orelha bem ao de leve, só para a deixar arrepiada, as palavras sussuradas bem devagar, a minha mão que começava a passear por dentro da blusa, e cada vez que lhe falava ao ouvido, a pele dela ganhava vida. Foi num desses momentos que lhe perguntei:
- Queres sair daqui? Posso continuar a dar mimo a noite toda.
- Ok, mas preciso de avisar as minhas amigas. axo que vou mandar-lhes uma mensagem.
- Certo, vou fazer o mesmo com o meu colega... Vamos?
- Vamos!
Pelo caminho foi só sorrisinhos, beijos e amassos. A viagem demorou mais do que o normal, mas cada segundo valeu a pena. Cada passo em frente me deixava com mais desejo, e nem eu nem ela não iamos parar.
Finalmente chegamos ao apartamento dela e começamos a abusar mesmo à entrada do apartamento. No momento em que ela procurava as chaves na carteira, aproveitei para a encostar à porta e comecei a beija-la com força. Penso que ao princípio se assustou, mas um segundo depois deixou-se levar.
As minhas mãos percorriam todo o corpo dela, ao princípio por cima da roupa dela, mas rápidamente fui procurar a pele macia dela. O que ao princípio parecia um beijo mais animado, transformou-se em algo sério... No momento em que lhe agarro pelo rabo e a levanto para ficar à minha altura ela para-me, põe-me um dedo à frente dos lábios como se me quisesse mandar calar, dá-me um olhar bem sensual como se me deseja-se mais que tudo, morde o lábio e diz:
- Não vou ficar a noite toda contigo a pôr-me doidinha... Agora é a minha vez!
É neste momento que ela começa a baixar-se beijando o meu corpo à medida que vai descendo... E descendo... E descendo... Ora beijando-me, ora lambendo o meu corpo. À medida que vai desapertando os botões das calças vai-me beijando e tricando a barriga.. Naquele momento já não era eu, era tudo o que ela quisesse... Quando finalmente ela me tira o pénis para fora e começa a saborea-lo como se a vida dela dependesse disso, sinto que todo aquele desejo, aquela conversa, aquela persistência tinha valido a pena. Só me apetecia pegar nela e leva-la para cima. E ao que parece ela ouviu os meus pensamentos pois passado poucos minutos.
- Subimos? Disse ela.
Enquanto procura as chaves e abre a porta vou-me compondo, e ao que parece, mesmo a tempo, pois já se começava a ouvir um grupo de caloiros a cantar ao fundo. Pelos vistos nem todos gritaram até que a voz lhe doesse durante o dia.
Quando finalmente chegamos a casa dela perguntei se podia ir ao quarto de banho. Como devem de imaginar, depois de horas na marmelada, amassos e no final um broxe bem feito, eu estava a segundos de ficar embaraçado e nu à frente de uma rapariga. Nada disso ia acontecer, pois ia antecipar esse momento de satisfação. Nem 5 minutos depois estava pronto para enfrentar a "fera", já mais relaxado e refrescado.
Quando entrei no quarto ela saiu para ir à casa de banho também, e apesar de não ter demorado muito, pareceram horas... só me apetecia voltar a beija-la.
Quando finalmente chega, ainda está vestida, e depois de fechar a porta ao se dirigir a mim, começa a tirar a blusa e com ela já no chão e encostada ao meu peito diz:
- Eu nunca fiz isto antes. Nunca trouxe ninguêm para casa no primeiro dia que conheci alguêm mas tu... pões-me doida. E eu gosto disso.
Naquele momento começa a tirar-me a sweat enquanto me beija. Num àpice as nossas roupas estão no chão e a única coisa que nos cobre é o nosso desejo. Depressa ela pergunta se tenho um preservativo com ar de assustada como se pensa-se: "Se não tens, mato-te." E pelo olhar dela matava mesmo, mas como Sérgio prevenido vale por dois, eu trazia 2 preservativos comigo. A festa ia começar.
Coloquei o preservativo logo de seguida, pois apesar de me ter relaxado à uns minutos, já estava pronto para o prato principal, e esse prato era uma loira com olhar sensual que esperava por mim na cama bem molhadinha para me receber.
Apressei-me a ir ter com ela, não me apetecia dar ao luxo de deixar a princesa esperar. Ela de pernas abertas para me receber foi um visão excelente, e eu aproveitei essa oportunidade, pois pus a minha língua desde abaixo do umbigo e fui subindo... subindo... Passando pelos seios dela, pescoço, só parando na boca dela, e no momento que a beijo começo a penetra-la bem devagar na vagina dela bem húmida. À medida que a vou entrando, ela vai gemendo baixinho, mas no momento que chego ao fundo ela geme um pouco mais alto e agarra-me as costas como se a vida dela dependesse disso, sentindo-me capaz de de tudo naquele momento.
À medida que ia lhe penetrando, a cara dela demonstrava que queria mais e mais. Eu só pensava em querer dar-lhe prazer. Mas ia começando devagar, com medo de ela pensar que era um pervertido, mas passado uns segundos não aguentei mais, pus-me a jeito, inclinado mais um pouco para cima comecei a pentra-la mais rápido, ela parecia estar a gostar de cada vez que chegava ao fundo... Foi ai que decidi mudar, tinha de ser, isto merecia muito mais que o básico, foi ai que lhe disse quando me dirigia para a cadeira da secretária dela:
- Anda para aqui. Vais gostar.
Ela veio, mesmo que um pouco desconfiada. Mas ao sentar-se em cima do meu pénis com os seios dela a embater na minha cara cavalgando que nem uma doida, perdeu toda a vergonha e ia cavalgando mais e mais em cima de mim.. "Tão bom!!!"... "Fode-me a sério!!"... "Só te quero dentro de mim...".
Claro que estas expressões vão nos deixando com os nervos e a excitação à flor da pele, e de cada vez que os seios dela batiam na minha cara ou peito parecia que eu crescia mais um pouco apenas com vontade de a penetrar mais fundo. E ao final de algum tempo com ela em cima de mim agarrei-a pela pernas e disse "Segura-te a mim!!". Mal ela se segura eu levanto-me ainda com ela bem encaixada a mim, a minha sorte é que ela não era pesada, pois isto podia-se tornar feio. Ela adorou, passados poucos segundos ela só gemia, nem conseguia falar... E ao final de um minutos ou dois, veio o seu primeiro orgasmo daquela noite... Passado um bocadinho larguei-a, pois pensei que seria bom ela tirar uns segundos para respirar, mas enganei-me. Mal a largo ela pede-me para me sentar na cadeira, eu acedo, pensei que quereria cavalgar mais um pouco, mas mal me sento ela tira-me o preservativo e ao atirar-lo para a cama diz-me: "Quero-te na minha boca, quero-te chupar, quero-te lamber todo.". E começa a fazer-me um broxe tão bom que até parecia mal... Eu só lhe tinha dado um orgasmo, não era preciso me agradecer assim, mas claro, guardei isso para mim. Passado um tempinho já estava a ver onde aquilo ia dar, achei melhor para-la, não ia demorar muito tempo se ela continuasse com aquela dedicação toda ao meu pénis e a olhar para mim daquele jeito. Aproveitei um momento para me levantar.
-Não estás a gostar?
Perguntou ela.
- Claro que sim. Mas apetece-me mais, põe-te de 4.
Nesse momento os olhos dela brilharam, ela estava desejosa por mais, enquanto ela se punha de 4 fui buscar o segundo preservativo, tinha de ser, o primeiro já tinha ido.
Enquanto tentava colocar o preservativo ela estava já de 4, com o rabo virado para mim e a olhar-me, com o cabelo selvagem à frente dos olhos. Ela estava doidinha, mas tão apetitosa... Só queria penetra-la outra vez e assim de 4 ia ser tão bom...
Com o preservativo já posto ajolhei-me por detrás dela no chão, só me apetecia penetra-la e foi o que fiz... Como senti que ela estava bem molhada, apressei-me a penetra-la com força. Ela gemeu... Comecei devagar, queria senti-la e não despaxar isto em 3 segundos. À medida que ela ia aproveitando, decidi levanta-la, puxando-a pelos ombros e encostando as costas dela ao meu peito senti que estavamos os dois bem suados. Com o cabelo dela a ficar agarrado ao meu corpo por causa do suor, fui lambendo e trincando a orelha dela, ao mesmo tempo que ia massajando os seios dela ao meu agrado.. Ia sentindo os seios dela balançarem ao mesmo ritmo que lhe ia penetrando, e ao mesmo tempo ia sentindo os mamilos dela ficarem ainda mais duros... À medida que lhe ia mexendo nos mamilos mais e mais e penetrando ao mesmo tempo, ela ia segurando o meu cabelo toda doida passado poucos segundos ela grita de prazer... Pelo que me apercebi que deveria de ser o seu segundo orgasmo da noite... Mal ela tem o segundo decidi que era a minha vez.. Não ia durar muito tempo, e pensando bem, já merecia.
Não saindo de dentro dela, empurrei-a para a frente, ela segura-se à borda da cama, ficando com os braços à altura da cabeça. Vou penetrando mais forte e mais rápido.. rápido... rápido... E venho-me dentro dela... Ela geme ao sentir o meu sémen quente a encher o preservativo... "Tão bom!!". Diz ela.
- Preciso de um banho. Queres tomar um também?
- Ok, vou só tirar o preservativo e limpar-me e tomo a seguir.
- Ok, se quiseres podes entrar na mesma.
- Está bem então, já vou lá ter.
Ela dá um sorriso, sai do quarto e vai directa à casa de banho. Apenas pensei na sorte que tinha tido na primeira noite que tinha ficado fora de casa enquanto estava na universidade. Aquilo que não sabia era que ainda agora estava a começar.
Bem, é melhor me apressar, tenho uma loirinha que precisa que lhe esfreguem as costas... E eu ainda tenho de a convencer em me dar o número de telemóvel dela, portanto não posso falhar...